Faça hoje mesmo orçamento Falcoaria – Pacote ( Falcoaria, Captura, Soltura, Limpeza, Desinfecção de piolhos e bactérias, Controle de atrativos, Palestras, Certificação ambiental, Barreiras Físicas)
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A LOREMI e sua divisão EcoFalcon Falcoaria e Consultoria Ambiental a unica empresa de saneamento brasileira que trabalha no ramo da Falcoaria. Foi constituída visando atender a necessidade de se realizar falcoaria tendo como principal objetivo ajudar a preservar o meio ambiente e a população por meios ecologicamente corretos. A LOREMI atua no controle e manejo de fauna em aeroportos, aeroclubes, industrias; no resgate e monitoramento de fauna; Consultoria ambiental, com laudos e relatórios de impactos ambientais, planos de manejo; além de executar educação ambiental, pesquisas científicas e reabilitação de aves.
Equipe técnica multidisciplinar formada por profissionais especializados: Biólogos, Técnicos em Segurança do Trabalho, Biomédicos, Veterinários, Sanitaristas, Engenheiros, Especialistas em entomologia urbana, Químicos, Advogados, Especialistas em Direito Ambiental, Pós-graduados em gestão empresarial, Falcoeiros, onde juntamente com o corpo operacional e a supervisão, qualifica a LOREMI como uma das melhores empresas no segmento.
Somos a unica empresa a oferecer diversas formas de controle:
Oferecemos – Falcoaria, Captura de pombos, Barreiras Fisicas, Manejo da Fauna, Limpeza, remoção de ninhos e excrementos, Tratamento a bactérias e piolhos de pombos, palestras e conscientização, Controle dos 4As ( alimento, agua, acesso e abrigo), drone pássaros, termonebulização, painel hipnótico, cortina de fios, fio tensionado, fio aspiral, telas anti-passaros.
ATENDEMOS TODA AMERICA LATINA.
CONTROLE DO PÁSSAROS Em diferentes tipos de ambientes, o controle de aves sempre foi e sempre será um problema. Dos aeroportos aos pomares, as aves podem causar muitos danos e podem até criar situações que ameaçam a vida.
Na LOREMI SANEAMENTO AMBIENTAL, desenvolvemos várias estratégias de controle de aves a longo prazo, com taxas de sucesso incrivelmente altas. Não só percebemos declínios fundamentais na presença de populações de aves locais, até conseguimos reduzir o número de aves de praga em zero nos nossos projetos mais bem-sucedidos. Para desenvolver uma estratégia de controle de pássaros que dura, você precisa entender completamente como as infestações de aves pragas se comportam e com aos arredores.
Quais tipos de aves criam mais danos?
Eles usam seu site para aninhar, forragear ou descansar?
Existem outros locais de forrageamento ou de nidificação próximos?
O que torna o seu site tão atraente para as aves?
Que tipo de dano estão causando?
Após uma entrada extensiva, desenvolveremos uma estratégia personalizada para seu site. Esta estratégia usará o instinto de aves contra eles, transformando seu site em uma zona de perigo que eles evitarão.
Nossa divisão ECOASAS estabelece uma sensação tão iminente de que o conhecimento de sua presença será transmitido às gerações vindouras. Não só isso é uma abordagem ambientalmente amigável, a LOREMI – ECOASAS também oferece a solução de longo prazo mais efetiva no controle de aves.
COMO PODEMOS TE AJUDAR?
Os pássaros são um problema para você agora? Entre em contato conosco hoje para falar sobre as possibilidades.
Ultimamente temos visto diversas notícias sobre a colisão de aves contra aviões, ocasionando diversos problemas.
É sabido que os pássaros dominam a arte de voar a milhares de anos. Entretanto, fora de imediato o conflito no espaço aéreo quando o homem decidiu galgar os céus com máquinas mais pesadas que o ar. Desde o primeiro evento registrado no diário dos Irmãos Wright, em 1905, homens e aves colidem, causando um risco tanto a aviação quanto ao ecossistema.
Segundo o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, Risco Aviário é a denominação para o risco decorrente da utilização do mesmo espaço aéreo por aeronaves e aves. No Brasil, foram relatadas 357 ocorrências no ano de 2016 até a data de hoje, o que demonstra a periodicidade desse fato. Esses reportes incluem de avistamentos até colisões, onde 270 deles ocasionaram em adversidades ao voo (decolagem abortada, aproximação perdida ou desestabilizada, entre outros). Mas, por que isso é tão frequente?
A população Brasileira dobrou desde a década de setenta, que causou um crescimento desordenado populacional. Isso, aliada a má coleta pública de resíduos e a necessidade de um local para colocar os despejos contribuíram e muito para um ambiente favorável ao perigo aviário.
Por mais que existam dispositivos legais, como os Art. 30 e Art. 182 da Constituição Federal, que deveriam impedir que o terreno próximo ao aeroporto não fosse ocupado indiscriminadamente, estes foram ocupados por casas, aterros, vegetação rasteira, árvores de médio ou pequeno porte, entre outros que servem como descanso, proteção, e local para construção dos ninhos das aves.
Um estudo que analisou 3300 colisões reportadas, no período entre 2006 a 2010, no Brasil, indicou que entre as aves que puderam ser identificadas, as de maior ocorrência foram o Quero-quero (Vanellus chilensis) e o Urubu-de-cabeça-preta (Coragyps atratus), indicando que há uma correlação entre esses animais e o entorno aeroportuário.
Os Urubus, atraídos pelo lixo, oferecem o maior perigo, devido ao seu tamanho e peso. O choque com um Urubu-de-cabeça-preta que pesa cerca de 1,6 kg, com uma aeronave pequena que voa a cerca de 130 nós (240 km/h) dá um estrago de 3600 quilograma-força-metro. É o mesmo que 3,6 toneladas caindo de um metro de altura. Já na velocidade de um avião de grande porte decolando (250 nós), o impacto é de cerca de 13 toneladas. Em dias quentes, aproveitam de correntes térmicas, voando em altitudes próximas ao circuito de tráfego de aeronaves, o que aumenta o risco de colisões.
Já os Quero-queros criam ninhos em gramados baixos, por isso são vistos próximos a pistas em aeroportos que não possuem um planejamento aviário eficaz (vide o aeroporto de Blumenal, apelidado com o nome do bichinho devido a sua quantidade por lá). Eles também atraem espécies predatórias, aumentando ainda mais a quantidade de aves no local.
Devido a nossa fauna diversificada, existe uma variedade de aves que também acarretam em problemas. Técnicas como o remanejamento de vegetação, aterros, abatedouros, ou até mesmo vegetações nativas são constantemente inviáveis devido a situação sócio-cultural da região.
É aí que entra a falcoaria. Utilizam-se aves de rapina treinadas como o Falcão-de-coleira (Falco femoralis), Falcão-peregrino (Falco peregrinus), o Gavião-asa-de-telha (Parabuteo unicinctus), entre outras e profissionais especializados que possuem a missão de afugentar e capturar as aves que estejam na região e apresentem risco para a atividade aérea. Essa atividade é de alto aproveitamento, já utilizada há mais de 10 anos em aeroportos país afora. As aves capturadas são identificadas e remanejadas, o que diminui o impacto negativo no ecossistema que outras soluções mais agressivas poderiam causar. Por esses motivos, é uma atividade que vem ganhando espaço nos aeroportos brasileiros e apresentando bons resultados.
A HISTÓRIA DA FALCOARIA
A palavra falcoaria ainda remete a maioria das pessoas às passagens de filmes e romances históricos famosos, onde cavaleiros envergando brilhantes armaduras trazem em seu punho belos falcões com estranhos adornos sobre a cabeça e fitas que balançam sob suas garras quando as aves voam, deixando a luva do falcoeiro. Poucas pessoas, entretanto, têm a noção correta sobre o que realmente é a falcoaria, como e quando esta surgiu. Para responder essas questões temos de retroceder na história da humanidade, até cerca de três ou quatro mil anos atrás, na época em que sobrevivíamos da caça e da coleta.
Certamente desenvolvida como uma forma de obter alimento, a falcoaria é fruto da capacidade de observação e raciocínio humano, culminando na captura de uma ave de rapina e no estabelecimento de relações de troca, sendo oferecidos à ave abrigo, cuidados e alimentos que esta necessitasse, em troca das presas que apenas ela era capaz de perseguir e abater.
Assim surgiu a falcoaria, nome dado a ciência de adestrar aves de rapina, considerada por muitos uma forma de arte, devido ao alto grau de sensibilidade e dedicação exigidas para sua prática.
Seu local de origem é incerto, porém diversas teorias apontam a Ásia Central, China e Pérsia como berço mais provável. Os registros mais seguros sobre a idade da falcoaria são gravuras ilustrando claramente um falcoeiro em atividade, encontradas no século passado em ruínas na Mesopotâmia e datadas como sendo de 1700 a.C.; contudo, registros mais antigos levam a crer na utilização de falcões como presentes oferecidos a príncipes chineses durante a dinastia Hia (circa 2200 a.C.).
A forma como sua prática chegou ao mundo ocidental também é desconhecida. O registro mais antigo de sua presença na Europa está representado pela ilustração de uma cena de caça aos patos, em um mosaico datado de 500 d.C., localizado em Argos, na Grécia. Uma vez na Europa, porém, bastaram 200 anos para que pudessem ser encontrados praticantes da falcoaria entre pessoas de todas as castas sociais, dos camponeses (como forma de obter alimento) aos reis (como uma forma de esporte e interação sócio cultural).
Por volta de 750 d.C. os primeiros manuscritos ocidentais sobre o assunto começaram a ser escritos, cabendo destacar a publicação de De Arte Venandi cum Avibus, vasto tratado escrito por Frederico II, imperador da Alemanha, em 1247. Pouco a pouco a cultura europeia foi revestindo a falcoaria de uma aura nobre, associando sua prática a sofisticação e cultura superiores. Dessa maneira, os reis e grãos-senhores interessados em distinguir-se chegavam então a possuir dezenas de aves, contratando um Mestre Falcoeiro para treiná-las e mantê-las sempre em forma.
Neste período foram publicados os primeiros éditos de proteção à fauna na Europa, proibindo especificamente a caça, maus tratos ou apanha de aves de rapina. O preço de falcões treinados atingia pequenas fortunas, e o roubo dessas aves era punido com a forca em algumas regiões da Inglaterra. Conta se que um bispo, cujo falcão fora roubado durante sua pregação, chegou ao ponto de excomungar o anônimo ladrão.
Com a chegada das grandes navegações, descobriu-se que a falcoaria florescera de forma paralela no continente americano. Os primeiros relatos da existência deste tipo de atividade nas Américas datam do século XVI e foram feitos por Cortéz, o famoso conquistador espanhol, que descreveu a presença de falcões treinados mantidos pelo rei asteca Montezuma, no México.
A partir de 1792, com a fundação do High Ash Club, em Londres, na Inglaterra, os entusiastas começaram a se organizar em clubes e associações, dando início ao processo de modernização da prática, com a formação de aviários e intercâmbio de espécies, adoção de novas tecnologias, uso de fichas de acompanhamento individual, estudo e difusão das técnicas de treino utilizadas em outras regiões, como Arábia, Espanha, Japão, etc.
A iniciativa inglesa estimulou o surgimento de novos clubes em vários continentes, auxiliando a prática da falcoaria a obter regulamentações legais especificas, como ocorre hoje na maioria dos países europeus, Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, México e América do Sul, entre outros, garantindo a continuidade de sua prática, conhecimentos e tradição até os nossos dias.
FALCOARIA RECONHECIDA PELA UNESCO
Para Garantia do Patrimônio Cultural Intangível da Humanidade da UNESCO, presidido pelo Dr. Jacob Ole Miaron, PhD, CBS, natural do Quênia, em reunião realizada em Nairobi, no dia 19 de novembro de 2010, foi aprovada a inclusão da Falcoaria como Patrimônio Cultural Intangível da Humanidade, nos termos da Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, instituída em 17 de outubro de 2003.
Aves mais comuns na Falcoaria Mundial
Quando pensamos em falcoaria imediatamente o gavião asa de telha (parabuteo) vem à nossa mente, mas apesar dele ser a ave mais popular voada hoje em todo o mundo, são várias as espécies usadas na falcoaria mundial com comprovada eficácia para o esporte. O site The Modern Apprentice nos traz uma lista das espécies mais comuns na falcoaria, então vejamos a seguir quais são elas.
Antes vale a pena recordar a diferença entre as ordens Falconiformes e Acciptriformes,:
“A Ordem Falconiformes é composta por uma única família, a Falconidae, representada pelos falcões e caracarás. Possuem formas e hábitos variados, distinguindo-se dos Accipitriformes em vários aspectos. Matam suas presas com o bico e não com as garras, possuindo um rebordo em forma de “dente” na parte superior do bico, usado para seccionar a medula espinhal de suas vítimas. Não constroem ninhos (exceto os caracarás), geralmente aproveitam ocos de árvores ou ninhos abandonados. Baseando-se em características morfológicas, ecológicas e etológicas, dividimos os Falconiformes brasileiros em três grupos: os falcões propriamente ditos (gênero Falco), os falcões-florestais (Micrastur eHerpetotheres), e os caracarás (Caracara, MIlvago, Daptrius e Ibycter).”
“A ordem Accipitriformes é composta por uma grande variedade de rapinantes diurnos de tamanhos variados, em geral possuindo bicos fortes e garras afiadas, nas quais utilizam para matar suas presas. Destacam-se também pela visão bastante aguçada, sendo capazes de localizar presas a grandes distâncias. Ocorrem em todas as regiões do planeta, exceto na Antártida, distribuídos em todos os tipos de habitats: florestas, savanas, desertos, áreas montanhosas até centros urbanos. A maioria dos Accipitriformes possuem uma expectativa de vida muito elevada, vivendo em média de 15 a 30 anos na natureza. Em geral, a fêmea é maior e mais pesada que o macho, e muitas espécies estabelecem relações monogâmicas. São geneticamente distantes dos Falconiformes, também se distinguem deles em algumas características comportamentais e morfológicas, como nas técnicas de construção de ninhos (muito primitivas nos Falconiformes), diferenças na anatomia do esqueleto, e etc. A ordem é composta pelas famílias Sagittaridae, Pandionidae e Accipitridae. Considerando uma série de aspectos morfológicos, etológicos e ecológicos, informalmente dividimos os Accipitriformes brasileiros em oito grupos: águias-buteoninas (Geranoaetus e Urubitinga), águias-pescadoras (Pandion), águias-açores (Spizaetus), harpias (Harpia e Morpnhus), gaviões-planadores (subfamílias buteonines e subbuteonines), gaviões-milanos (subfamílias milvine, pernine e elanine), açores (Accipiter) e tartaranhões (Circus).”
Falconry Birds (Aves usadas na Falcoaria)
Lydia Ash no site The Modern Apprentice nos traz a seguinte lista com as aves mais populares entre os falcoeiros:
Gaviões (Hawks)
Buteo swainsoni – Swainson’s Hawk – Gavião-papa-gafanhoto
Buteo lineatus – Red Shouldered Hawk
Buteo jamaicensis – Red Tailed Hawk – Búteo de cauda vernelha
Buteo regalis – Ferruginous Hawk – Gavião ferrugem
Accipters
Accipiter striatus – Sharp Shinned Hawk – Gavião miúdo
Accipiter nisus – Eurasian Sparrowhawk – Gavião da europa
Accipiter cooperii – Cooper’s Hawk – Falcão do tanoeiro
Accipiter gentiles – Goshawk – Açor
Águias
Aquila chrysaetos – Golden Eagle – Águia dourada
Falcões
Falco sparverius – American Kestrel – falcão quiriquiri
Falco tinnunculus – European Kestrel – falcão peneireiro
Falco columbarius – Merlin – esmerilhão
Falco femoralis – Aplomado Falcon – falcão de coleira
Falco mexicanus – Prairie Falcon – Falcão da Pradaria
Falco peregrinus – Peregrine Falcon – falcão peregrino
Falco cherrug – Saker Falcon – falcão sacre
Falco rusticolus – Gyrfalcon – falcão gerifalte
Falco biarmicus – Lanner Falcon – falcão lanário ou borni
Casos especiais
Parabuteo unicinctus
É a espécie de ave de rapina mais popular da falcoaria mundial. Originária do sudoeste americano, esta ave trabalha em grupo e é altamente social, algo não comum entre as aves de rapina. Por este comportamento é chamada por muitos de lobo alado. É uma excelente escolha como primeira ave para os aprendizes, sendo recomendada tanto pela falcoaria americana como na europeia nestes casos. É considerada a mais divertida ave de se voar, normalmente os falcoeiros vão ao campo em grupos e voam juntos seus parabuteos. Os gaviões asa de telha tem muito em comum com os Red-tails, búteo-de-cauda-vermelha (Buteo jamaicensis), outra ave também muito popular.
Corujas??
As corujas tem sido utilizadas na falcoaria com variada taxa de sucesso. De acordo com Lydia Ash, isso varia muito segundo as suas espécies. A bufo-real(bubo bubo) é mais comum na Europa e mais usada como uma “ave de display” (display Bird), do que como uma companheira de caça. Porém ocorujão-da-virgínia ou corujão-orelhudo (bubo virginianus), tem sido usada também para a caça. Pelo estilo de caça silencioso e noturno, as corujas em todo o mundo são mais utilizadas como pets ou para a educação ambiental e trabalhos publicitários.
Ospreys??
Ospreys são conhecidos em português como águia-pesqueira ou águia-pescadora (Pandion haliaetus). É uma espécie que segundo Lydia Ash causa muita curiosidade no meio da falcoaria sobre seu potencial para o esporte, porém ela relata que até então apenas um falcoeiro realmente conseguiu caçar com esta espécie.
Há sempre falcoeiros interessados em testar o potencial de algumas espécies de aves de rapina no esporte, porém nem sempre isso é possível devido à legislação de cada país.
No Brasil
As espécies mais usadas na Falcoaria no nosso país são:
Parabuteo unicinctus – gavião asa de telha
Falco femoralis – falcão de coleira
Falco peregrinus – falcão peregrino
Falco sparverius – falcão quiriquiri
Falco cherrug – Falcão Sacre **
Graças a recentes importações de aves de rapina da Europa, exemplares de falcões sacre já são usados em controle de fauna em aeroportos no Brasil. Esta espécie ainda não é comercializada pelos criadouros Brasileiros.
O Falco sparverius é pouco usado em trabalhos de controle de fauna devido ao seu pequeno porte, sendo possível, porém o seu uso no controle de pardais em galpões.
Na reabilitação de aves de rapina os falcoeiros lidam com muitas espécies de aves nativas que não estão na lista acima, pois são aves resgatadas pelos órgãos ambientais. Após a avaliação da ave, se for possível a sua reabilitação, ela será condicionada utilizando as técnicas da falcoaria, e depois devolvida ao seu habitat natural.
Até a próxima e bons voos!